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quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Relato sobre as práticas de leitura e escrita de Fábia


 

Fábia é esforçada desde pequena. Iniciou sua leitura com apenas seis anos de idade, logo que aprendeu a ler e escrever. O que a estimulou em suas leituras foi os livros infantis com contos e fábulas, que sua mãe lhe dava. Em seguida, desenvolveu gostos mais variados e compatíveis ao seu crescimento como histórias em quadrinhos, livros paradidáticos, jornais e revistas de moda. Ela relata também que seu gosto é mais pela leitura e não tanto pela escrita.  Aos onze anos, já lia os clássicos da literatura brasileira. Fábia demonstra ser uma leitora assídua, ou melhor, “uma fominha de livros”, pois mencionou já ter lido inúmeros livros e não seria capaz de relatá-los nesse texto.

Fábia assume ser a escrita seu grande desafio e debilidade, já que demanda um espírito analítico e critico; o que não convém com sua natureza indecisa. Ingressou na UFBA com o propósito de se tornar professora e não uma escritora, manifestando insatisfação com sua profissão atual. Ensinar, pra ela, se tornou massacrante, devido aos seus alunos que não querem nada com o Brasil.

Apesar dos resultados positivos que Fábia obteve com a sua escrita no ensino médio, ela sustenta uma insegurança extrema, pois se questiona como poderia ter sido o seu desempenho na redação para ingressar na UFBA. Intitula-se como uma leitora universal.

Atualmente, diz ler livros variados pertencentes ou não a sua área acadêmica, mas têm uma preferência mais incisiva por Agatha Christie, Sidney Sheldon, livros de auto-ajuda: Augusto Cury; livros religiosos: a Bíblia, Rebeca Brown, Benny Hinn; livros acadêmicos: Marcos Bagno, Edleise Mendes, Paulo Freire; livros estrangeiros (romance conto e poesia): Federico Garcia Lorca, Gabriel García Marques, Julio Cortazar e por último, revistas como Escola, Veja e Marie Claire.

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