Fábia é esforçada desde pequena. Iniciou
sua leitura com apenas seis anos de idade, logo que aprendeu a ler e escrever.
O que a estimulou em suas leituras foi os livros infantis com contos e fábulas,
que sua mãe lhe dava. Em seguida, desenvolveu gostos mais variados e
compatíveis ao seu crescimento como histórias em quadrinhos, livros
paradidáticos, jornais e revistas de moda. Ela relata também que seu gosto é
mais pela leitura e não tanto pela escrita.
Aos onze anos, já lia os clássicos da literatura brasileira. Fábia
demonstra ser uma leitora assídua, ou melhor, “uma fominha de livros”, pois
mencionou já ter lido inúmeros livros e não seria capaz de relatá-los nesse
texto.
Fábia assume ser a escrita seu grande
desafio e debilidade, já que demanda um espírito analítico e critico; o que não
convém com sua natureza indecisa. Ingressou na UFBA com o propósito de se
tornar professora e não uma escritora, manifestando insatisfação com sua profissão
atual. Ensinar, pra ela, se tornou massacrante, devido aos seus alunos que não
querem nada com o Brasil.
Apesar dos resultados positivos que
Fábia obteve com a sua escrita no ensino médio, ela sustenta uma insegurança
extrema, pois se questiona como poderia ter sido o seu desempenho na redação
para ingressar na UFBA. Intitula-se como uma leitora universal.
Atualmente, diz ler livros variados
pertencentes ou não a sua área acadêmica, mas têm uma preferência mais incisiva
por Agatha Christie, Sidney Sheldon, livros de auto-ajuda: Augusto Cury; livros
religiosos: a Bíblia, Rebeca Brown, Benny Hinn; livros acadêmicos: Marcos
Bagno, Edleise Mendes, Paulo Freire; livros estrangeiros (romance conto e
poesia): Federico Garcia Lorca, Gabriel García Marques, Julio Cortazar e por
último, revistas como Escola, Veja e Marie Claire.
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